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Texto Bíblico: 1Reis 18.41-46

Introdução: Observando Elias, pode-se aprender muito sobre a oração. A necessidade de fé quando oramos, pois Elias creu que a sua oração seria respondida mesmo antes de vê-la atendida. (vv. 44,45). Tiago em sua Epístola explica que a oração do cristão pode ser tão eficaz quanto à oração de Elias.

1- A Oração de Elias era:

  • A oração de um justo. (Tg 5.16ª; Sl 66.18).
  • A oração de um homem de natureza humana semelhante a nossa. ( Tg 5.17).
  • A oração de muita eficácia. (v. 45; Tg 5.16,17).

2- Os Segredos da Oração eficaz de Elias:

1- A Sua Fé. (v. 41; Tg 5.17,18; 1Pe 17.1).

“A fé é a certeza das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se vêem.” (Hb 11.1).

O que a Bíblia diz sobre a fé:

– A Jairo Jesus disse-lhe: “… Não temas, crê somente.” (Mc 5.36).

– Ao pai do menino endemoninhado Jesus disse-lhe: “… Se tu podes crer; tudo é possível ao que crê.” (Mc 9.23).

– A Marta Jesus disse-lhe: “… Se tu creres verás a glória de Deus.” (Jo 11.40).

– O autor aos Hebreus admoesta-nos assim: “Cheguemos-nos com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé.” (Hb 10.22).

– Tiago encorajá-nos a pedir com fé, não duvidando. (Tg 1.6; 5.15).

– Jesus enfatizou dizendo: “… tudo o que pedires, orando, crendo que o recebereis e tê-lo-eis.” (Mc 11.24).

2- A Sua Humildade. (v. 42).

Humildade é a virtude como manifestamos o sentimento da nossa fraqueza ou de nosso pouco ou nenhum mérito.

O que a Bíblia diz sobre a humildade:

“… Deus atenta para os humildes…” (Sl 138.6).

“E o que a si mesmo se exaltar será humilhado; e o que a si mesmo se humilhar será exaltado.” (Mt 23.12).

“Humilhai-vos perante o Senhor, e ele vos exaltará.” (Tg 4.10).

“Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que ao seu tempo, vos exalte.” (1Pe 5.6).

3- A Sua Sinceridade. (vv. 36-38).

Sinceridade é a qualidade do que é sincero. Que se exprime sem artifício, sem intenção de enganar, de disfarçar o seu procedimento.

– “Elias era um homem sujeito as mesmas paixões que nós e, orando, pediu que não chovesse, e, por três anos e seis meses, não choveu sobre a terra. E orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto.” (Tg 5.17,18).

O que a Bíblia diz sobre a sinceridade:

“… a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tg 5.16ª).

“Cheguemos-nos com verdadeiro coração em inteira certeza de fé…” (Hb 10.22ª).

“Cheguemos-nos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.” (Hb 4.16).

4- A Sua Perseverança. (vv. 43,44).

Perseverança é firmeza, constância na fé, nas virtudes. Persistir; conservar-se firme e constante.

O que a Bíblia diz sobre a perseverança:

“Pedi; e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei; e abrir-se-vos-á. Porque aquele que pede recebe, e o que busca encontra; e, ao que bate, se abre.” (Mt 7.7,8).

“… perseverai na oração.” (Rm 12.12).

“Orando em todo tempo com toda oração e súplica no Espírito e vigiando nisso com toda perseverança…” (Ef 6.18).

“Perseverai em oração, velando nela com ação de graças.” (Cl 4.2).

“Orai sem cessar.” (1Tss 5.17).

Resumo: A oração eficaz, isto é, que produz milagres, não se limita a alguns poucos, como apóstolos e profetas. Todos os crentes podem orar acreditando que haverá grandes resultados. – “… a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tg 5.16ª).

 

Texto Bíblico: 1Reis 18.19-40

Introdução: “Elias e os profetas de Baal.” Baal, no hebraico significa “Senhor”: O supremo deus dos cananeus, correspondendo a Bel, Senhor dos babilônicos. Baal era o deus do sol, responsável pela germinação e crescimento da lavoura, e aumento dos rebanhos e a fecundades das famílias.

Em tempos de seca e de peste, sacrificaram-lhe vítimas humanas para apaziguar a sua ira. (2Rs 16.3; 21.6; Jr 19.5). Nesses holocaustos, a família geralmente oferecia o primogênito, s vítima sendo queimada viva.

Baal era a divindade masculina e Astarote a feminina entre os fenícios e os cananeus.

Elias no hebraico significa “Deus é Senhor” ou “Cujo Deus é Jeová.”

Ele era um benjamita, filho de Jeorão. (1Crô 8.27).

Morador de Gileade. (1Rs 17.1).

O profeta da oração eficaz. (1Rs 17.1; 18.36-38; 41-45; Tg 5.16-18).

Encontramos três grupos no Monte Carmelo:

  • Os odiosos, como Acabe,
  • Os diligentes como Elias,
  • E os indiferentes, indecisos, que coxeavam entre dois lados.

O profeta Elias pede ao povo que tome uma decisão acerca de Deus de desafia aos profetas de Baal para uma prova de fogo. (1Rs 18.20-24).

  • A batalha dos deuses,
  • O fracasso dos falsos profetas,
  • A vitória de Elias.

Os segredos do sucesso de Elias:

1- Coragem. (vv. 17-19). Exemplos de coragem:

  • Abraão. (Gn 15.1).
  • Davi. (1Sm 17.32,45).
  • Salomão. (1Crô 23.13b).
  • Isaías. (Is 41.10,13)

A coragem um elemento fundamental:

  • Para aceitar os desafios. (Êx 14.15).
  • Para desafiar os obstáculos. (2Crô 32.7,8).
  • Para enfrentar o adversário das nossas almas. (Tg 4.7b).
  • Para viver no centro da vontade de Deus. (Fl 2.13).

2- Decisão. (vv. 19-24). Exemplos de decisão:

  • Daniel. (Dn 1.8).
  • Os três amigos de Daniel. (Dn 3.16-18).
  • Davi. (1Sm 17.32).
  • Paulo. (At 21.13; Fl 1.21).

3- Confiança. (vv. 22-24; 30-35). “Fé”

“A fé é a certeza das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.” (Hb 11.1).

Exemplos:

  • Jairo, Jesus disse-lhe: “… Não temas, crê somente.” (Mc 5.36).
  • Ao pai do jovem indemoniado, Jesus disse-lhe: “… Se tu podes crer, tudo é possível ao que crê.” (Mc 9.23).
  • Marta irmã de Lázaro, Jesus disse-lhe: “… Se creres, verás a glória de Deus.” (Jo 11.40).

A Escritura Sagrada diz:

– “Cheguemo-nos com verdadeiro coração; em inteira certeza de fé.” (Hb 10.22).

“Cheguemos, pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça a fim de sermos ajudados em tempo oportuno.” (Hb 4.16).

4- Poder. (vv. 36.38). Exemplos de orações de poder:

  • O batismo de Jesus. (Lc 1.21,22).
  • A transfiguração de Jesus. (Lc 9.29).
  • Os discípulos. (At 4.31).

“… a oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tg 5.16c).

Texto Bíblico: Jonas 4.1-11

Introdução: A palavra de Deus fora claramente confiada a Jonas. Sua chamada não poderia ter sido mais clara. Porém, o profeta resolveu não ir a Nínive, mas fugir para Társis (na Espanha). (Jn 1.2,3). Com isso ele tentava algo impossível: escapar da presença do Senhor. Ao verificar a geografia da região (mapa), vemos que as duas cidades estão em direções opostas. À medida que ele procurava aproximar-se ou chegar a Társis, mais longe ficava do local da sua missão predita. O resultado foi que não conseguiu fugir da presença de Deus.

Em conseqüência dessa primeira atitude podemos observar as quatro falhas no Ministério de Jonas. Vejamos:

1- A Desobediência de Jonas. (1.3).

Deus concedeu um propósito a Jonas – pregar para Nínive, a capital da Asssíria, poder mundial e o país mais temido e odiado pelo povo de Deus. Era uma cidade poderosa e perversa. Jonas odiava os assírios e temia suas atrocidades. Seu ódio era tão forte que não desejava que recebessem o perdão de Deus. Na verdade temia que aquele povo se arrependesse. (Jn 4.2,3). Por esta razão, respondeu com indiferença e desobediência ao propósito de Deus. Talvez, não sabendo ele que a desobediência é a conseqüência e a causa de todos os males.

Qual Foi a Desobediência de Jonas:

  • Quando fugiu da vontade de Deus.
  • Quando fugiu da presença de Deus. (Sl 139.7,8).
  • Quando fugiu de sua missão.

Consequências da Desobediência:

  • Deus enviou uma grande tempestade. (1.4).
  • Deus enviou um grande peixe para que tragasse a Jonas. (1.7). Instrumento de Castigo: “… e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe.” (1.17).

2- A Negligência de Jonas. (1.5,6; 2.1).

Em meio à forte tempestade, Jonas dormia profundamente no porão do navio, talvez por causa do cansaço, exaustão e pressão. Isto nos mostra a condição espiritual do profeta, que ao invés de estar buscando a Deus em favor dos marinheiros que estavam prestes a ir a pique, preocupava-se apenas consigo mesmo. Mesmo diante da aparentemente situação os atos de Jonas não incomodavam sua consciência. A negligência é a omissão de cuidado; descuido, incúria, desmazelo, menoscabo, desatenção.

  •  Na oração.

Enquanto deveria estar orando estava dormindo. Talvez Estivesse Dormindo Como:

  • Sansão, o sono da carnalidade. (Jz 16.19).
  • Elias, o sono do desânimo. (1Rs 19.5).
  • Os discípulos, o sono da negligência. (Mc 14.37-42).
  • Lázaro, o sono da morte. (Jo 11.11).

Qual o Sono Está Dormindo? As Escrituras Sagradas  dizem:

– “Não durmamos, pois, como os demais, mas vigiemos e sejamos sóbrios.” (1Tss 5.6).

“Desperta, ó tu que dormes, e levanta-te dentro os mortos, e Cristo te     esclarecerá.” (Ef 5.14).

“… que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé.” (Rm 13.11).

3- A Covardia de Jonas. (4.1-3).

Jonas se irou quando Deus poupou Nínive. Porque não queria que seus habitantes fossem perdoados, e sim que fossem destruídos. Jonas pensou que Deus não concederia gratuitamente a salvação a uma nação pagã pecadora. Em seguida, desejou morrer porque essa destruição não mais aconteceria. Como se esqueceu tão rapidamente da misericórdia que recebera de Deus quando estava dentro do peixe! (Jn 2.9,10). Ele ficou muito feliz quando Deus o salvou, mas irou-se quando Nínive foi salva.

  • Quando pensou que Deus tinha esquecido dele. (Is 49.15,16).
  • Com sua atitude egoísta de pensar só em si próprio.
  • Quando pediu para Deus tirar a vida. (4.3).

4- O Exclusivismo de Jonas. (4.6-11).

Jonas ficou irado pela planta que pereceu, mas não pelo que aconteceria a Nínive. Jonas não se queixou da misericórdia de Deus para com ele, ao salvá-lo do peixe. Ele sabia que Deus era “um Deus clemente e misericordioso, tardio em irar-se e de grande beneficência” (v.2), porém ele, pobre criatura, não podia concordar com Deus nisso. Queria ver a grande cidade incendiada.

O incidente da aboboreira servia para ensinar ao profeta a loucura e o egoísmo da sua atitude. Ele podia lastimar a falta da aboboreira porque desfrutou da sua sombra, mas estava bem disposto a ver uma grande cidade varrida com a destruição.

O exclusivista é aquele que tudo sacrifica ao seu próprio proveito; que tem como centro do mundo; que só pensa no seu próprio interesse. É a qualidade daquele que se acha dominado e envolvido pelo próprio eu. O exclusivismo é o contrário ao espírito missionário. A mensagem de Jonas é que Deus é o Deus não apenas dos judeus, mas também dos gentios.

  • Ele queria que Deus destruísse e castigasse os ninivitas. (4.2).
  • Ele queria que Deus não tivesse misericórdia dos ninivitas. (4.2,3).
  • Ele se preocupava mais consigo próprio e seu conforto do que com as almas da grande capital da Assíria.
  • Ele soube pregar com unção, mas não aprendeu que também é vital ter compaixão.
  • Ele tinha esquecido que o Senhor é um Pai cheio de ternura e misericórdia. (4.2).

Resumo: Jonas deveria estar feliz pelo grande avivamento, e a obra que Deus tinha feito com os ninivitas.

Texto Bíblico: Esdras 7.10

Introdução: Esdras vai a Jerusalém. Devemos reconhecer um intervalo de 58 anos entre os capítulos 6 e 7. Dario está morto, e Artaxerxes (Longimanus) reina na Pérsia. È o sétimo ano do seu reinado,458 a.C., e Esdras obtém licença de ir a Jerusalém. Ele, como Neemias, pediu licença de ir a Jerusalém, mas sendo sacerdote seu primeiro interesse foi o Templo de Deus. Neemias foi para restaurar a cidade e edificar os muros.

Esdras, “Escriba Versado” na Lei do Senhor, Deus de Israel. (Ed 7.6). Dedicava sua vida ao estudo das Sagradas Escrituras. Era sacerdote eficiente, porque estava determinado a obedecer aos mandamentos do Senhor e ele ensinou tanto através de seus pronunciamentos quanto por meio de seu exemplo. Esdras é um modelo para todos que se dedicam como pessoas ungidas por Deus, a estudar, obedecer e ensinar a sua palavra. Vejamos:

Esdras preparou o seu coração para:

1- Buscar a Lei do Senhor.

  • A lei do Senhor é perfeita e refrigera a alma. (Sl 19.7ª).
  • A lei do Senhor dá sabedoria ao simples. (Sl 19.7b).
  • A lei do Senhor é a verdade. (Sl 119.142; Jo 8.32).
  • A Lei do Senhor é espiritual. (Rm 7.14).

2- Cumprir a Lei do Senhor.

  • Quem ama, cumpri a lei. (Rm13.8).
  • Cumprir a lei é andar em liberdade. (Sl 119.44,45, 96-100).
  • Cumprir a lei é questão de prudência. (MT 7.24).
  • Cumprir a lei garante entrada no reino de Deus. (Mt 7.21).
  • A obediência à lei deve ser de todo coração. (Dt 26.16; 32.46).
  • A obediência à lei é o preço do êxito. (Js 1.7,8).
  • A obediência à lei é melhor que o sacrifício. (1Sm 15.22).
  • Há uma bem-aventurança para aquele que cumprir a lei. (Jo13.17).

Tiago adverte: “… sede cumpridores da palavra e não ouvintes”. (Tg 1.22).

3- Ensinar a Lei do Senhor.

  • É uma ordenança de Jesus. (Mt 28.19,20; 2Tm 4.2).
  • É uma santa vocação. (2Tm 1.9).
  • É a missão do povo de Deus. (2Crô 17.7; Mt 28.19,20).
  • É uma obrigação do povo de Deus. (2Tm 4.2).
  • É a responsabilidade mais importante do povo de Deus. (Mt 28.19,20; 2Tm 4.2).
  • É uma urgência do povo de Deus. (Mt 24.14).
  • Há uma promessa de recompensa para todos os que fazem à obra de Deus. (2Crô 15.7; 1Co 15.58).

Resumo: A Como Esdras, devemos estar determinados a estudar e a obedecer à Palavra de Deus. Lealdade a Deus e a sua Palavra sempre trará a benção e a ajuda divina. Todos os que buscam a Deus contritamente e que lhe são leais e, à sua Palavra, terão a mão favorável do Senhor sobre eles.

A Peleja Não é Vossa

Texto Bíblico: 2Crônicas 20.1-4,12-22

Introdução: Este é, provavelmente, o capítulo mais amado e familiar de 2 Crônicas, pois explica como o Senhor garante a vitória àqueles que confiam nEle. Josafá estava enfrentando o pior ameaça externa do seu reinado. Uma grande multidão (v.2) de moabitas, amonitas e outras tribos da região da Síria estavam tramando esmagar Judá. Em face da incrível disparidade numérica do inimigo, Josafá humilhou-se diante do Senhor. O resultado? O resultado foi a maior vitória jamais experimentada por ele. A promessa do Senhor, dada através do profeta Jaaziel, serve de conforto para crentes de todas as épocas que enfrentam situações de desesperança: “… Não temas, nem vos assusteis… pois a peleja não é vossa, senão de Deus.” (v.15b).

No entanto, a narrativa revela três passos que colocaram o povo na posição em que Ele poderia libertá-los:

1- Jejum. (v.3).

O jejum foi o primeiro passo para a vitória que Judá experimentou. Este foi um jejum anunciado, de que participou toda a nação. O jejum não é um meio pelo qual alguém pode manipular a Deus para conseguir algo. O jejum é simplesmente uma indicação externa de uma sinceridade interna, evidência da urgência em momentos de necessidades especiais.

2- A Oração. (vv.4-13).

A oração foi o segundo passo diretamente relacionada à vitória de Judá. A oração de Josajá talvez tenha sido baseada na promessa de 7.14. O v.12 traduz a essência desta oração para momentos de desesperança: “Porque em nós não há força… e não sabemos nós o que faremos; porém os nossos olhos estão postos em ti.” O clamor do cristão na mais escura noite da sua experiência é: “Senhor, não sei o que fazer, mas sei que posso contar com a tua ajuda.” (Is 41.10).

3- O Louvor. (vv.18-22).

O louvor foi o terceiro passo que revelaram a milagrosa vitória de Judá. (A palavra Judá significa “louvor”). E, ao tempo em que começaram (a cantar) com júbilo e louvor a Deus, na certeza de que Ele iria lutar por eles, os seus inimigos foram desbaratados.

O louvor poderoso gera vitória. A vitória veio de uma forma estranha, mas poderosa. Os levitas ficaram de pé e louvaram “o Senhor, Deus de Israel, com voz muito alta.” (v.19). O resultado deste poderoso louvor foi uma vitória completa!

O Sl 22.3 explica que Deus é entronizado entre os louvores do seu povo. Qual seja a situação ou tempo em que o povo de Deus o louva, Deus reina entre o povo e faz grandes coisas em seu favor: “… Louvai ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre.” (v.21b).

Resumo: “… Não temais, nem vos assusteis… Pois a peleja não é vossa, senão de Deus.” (v.15b). – “… Louvai ao Senhor, porque a sua benignidade dura para sempre.” (v.21b).

Texto Bíblico: 1João 2.15-17

Introdução: A palavra mundo (gr. Kosmos) frequentemente se refere ao vasto sistema de vida desta era, fermentado por Satanás e existente à parte de Deus.

Consiste não somente nos prazeres obviamente malignos, imorais e pecaminosos do mundo, mas também se refere ao espírito de rebelião que nele age contra Deus, e de resistência ou indiferença a Ele e à sua revelação.

Isso ocorre em todos os empreendimentos humanos que não estão sob o senhorio de Cristo. Finalmente, o “mundo” também inclui todos os sistemas religiosos originados pelo homem, bem como todas as organizações e igrejas mundanas e mornas.

Três Verdades:

1- O mundo nos odeia. (Jo 17.14).

2- O mundo não nos conhece. (1Jo 3.1).

3- O mundo jaz no maligno. (1Jo 5.9).

Três Privilégios:

1- Não somos deste mundo. (Jo 17.16).

2- Somos a luz deste mundo. (Mt 5.14).

3- Maior é o que está em nós do que o que está no mundo. (1Jo 4.4b).

Três Requisitos:

1- Não sejais amigo do mundo. (Tg 4.4). “Amizade”

2- Não ameis o mundo. (1Jo 2.15). “Amor”

3- Não conformeis com o mundo. (Rm 12.2). “Conformidade”

E a Vitória sobre o mundo. (1Jo 5.4,5).

A nossa fé:

1- Na Palavra de Deus. (Sl 119.9,105; Pv 30.5; Ef 6.17).

2- Em Jesus. (Jo 10.10; Pv 21.31; 1Co15.57; 2Co 2.14; 1Jo 4.4; Ap 5.5; 19.16).

3- No Poder do Espírito Santo. (Lc 24.49; At 1.8; 2.1-4).

Resumo: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre.” (1Jo 2.15-17).

Oportunidades Imperdíveis

Texto Bíblico: 1Coríntios 7.21

Introdução: Quantas oportunidades já não foram desperdiçadas por tantas pessoas neste momento, oportunidades de escolha que poderiam fazer diferença no agora ou no futuro.

Quantas oportunidades não foram colocadas em segundo plano por conta de orgulho, de poder, de posição.

Quantos que neste momento dariam tudo se pudesse voltar no tempo em face de não aproveitar as oportunidades que foram colocadas à disposição. Muitas oportunidades são únicas. (Ec 9.11,12).

1- A Oportunidade da Salvação. (2Co 6.2).

Deus oferece salvação a todas as pessoas. Muitas adiam uma decisão a favor de Cristo pensando que haverá uma ocasião melhor – mas podem facilmente perder por completo a oportunidade.

Não existe um tempo tão apropriado para receber o perdão (salvação) de Deus como o presente. Não permita que algo o impeça de vir a Cristo.

O tempo oportuno é “agora” mesmo. Este e o tempo “aceitável”, “bem-vindo” e “favorável” – este em que vivemos.

A Escritura Sagrada diz:

“como escaparemos nós, se não atentarmos para uma tão grande salvação, a qual, começando a ser anunciada pelo Senhor, foi-nos, depois, confirmada pelos que a ouviram.” (Hb 2.3).

2- A Oportunidade de Buscar ao Senhor. (Is 55.6).

Isaías nos exorta a buscá-lo enquanto pudemos achá-lo, enquanto Ele está próximo. Não espere até encontrar-se à deriva, e longe de Deus, para procurá-lo. Quanto mais tempo passar, mais difícil será voltar para Ele. Busque a Deus agora, enquanto pode fazê-lo, antes que seja tarde de mais.

A Escritura Sagrada diz:

“… é tempo de buscar o Senhor…” (Os 10.12).

“… se o buscardes, o achareis…” (2Crô 15.2b). Tiago disse: “Chegai-vos, pois, a Deus, e ele chegará a vós…” (Tg 4.8ª).

“… Buscai-me e vivei.” (Am 5.4).

“… aqueles que buscam ao Senhor de nada têm falta.” (Sl 34.10).

3- A Oportunidade da Liberdade. (1Co 7.21).

A escravidão era comum em todo Império Romano. Hoje também não são diferentes as pessoas são escravas do pecado até que entregue sua vida a Cristo, que é o único que pode vencer o poder do pecado e te dar plena liberdade. – “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente, sereis livres.” (Jo 8.36).

Agarre, aprovei-te a oportunidade: “Foste chamado sendo escravo? Não te dê cuidado; e, se ainda podes ser livre, aproveita a ocasião.” (1Co 7.21). Hoje é o seu Dia! Aproveite a oportunidade para ser livre.

A Escritura Sagrada diz:

“e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.” (Jo 8.32).

Resumo: As oportunidades que temos hoje podem não estar disponíveis no futuro, e isso é uma das coisas que muitas pessoas acabam não levando em conta. Não perca as oportunidades de Deus à sua vida!

Hoje é o tempo da oportunidade da Salvação de Buscar ao Senhor e de Liberdade! Aproveite-te enquanto há tempo, pois, amanhã pode ser tarde demais! Aproveite, não deixe para amanhã o que se pode fazer hoje!

Texto Bíblico: Salmos 23.1

 Introdução: O salmo 23 foi escrito por Davi na visão e perspectiva de um pastor de ovelhas. E como tal, Davi conhecia todas as implicações e realidades desse trabalho. Ele olha para Deus e vê que assim como ele lidava e tratava suas ovelhas, era também cuidado e tratado por Deus que era o seu pastor. Desta forma com muita propriedade ele apresenta realidades que eram vividas no cotidiano de seu trabalho e as aplica ao contexto espiritual, observando assim a maravilhosa forma como Deus cuidava de sua vida. O mesmo cuidado Deus continua dispensando às suas ovelhas ainda hoje. Ele continua sendo e sempre será o nosso grande Pastor.

O texto nos afirma: “O Senhor é o meu Pastor; nada me faltará.” – Que maravilha!  O Senhor é o nosso Pastor e supre todas as nossas necessidades. Portanto, temos a certeza de sua presença plena em nossas vidas cuidando de nós. Muita das vezes como ovelhas nos distanciamos do aprisco e nos afastamos do nosso Pastor. Contudo, Ele é fiel e nunca nos abandona. Ele sempre virá em busca de suas ovelhas. Duas verdades são aqui destacadas:

1- Pastor Pessoal.

Ele é o “meu pastor…”. Ele tem conosco uma relação pessoal. Ele conhece chama pelos nomes as suas próprias ovelhas. (Jo 10.3). Ele nos conhece pessoalmente. Ele conhece suas ovelhas intimamente, uma por uma, e cuida delas individualmente. Ele conhece as ovelhas uma por uma, tratando-as bondosamente, como indivíduos. As ovelhas têm contato pessoal com o pastor. A Escritura Sagrada diz:

“As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará das minhas mãos.” (Jo 10.27,28). Isto é relacionamento pessoal: “O Senhor é o meu Pastor…” Isto fala também de comunhão pessoal com Ele.  

2- Pastor Suficiente.

“… nada me faltará.” Ele é o pastor que supre suas ovelhas em quaisquer circunstâncias. A ovelha é um animal indefeso, míope e incapaz de cuidar de si mesma. Ela necessita do cuidado do pastor.

E Cristo tem toda a condição para suprir suas ovelhas de forma plena. Descanse e confie no Senhor, pois na hora certa Ele sempre tem a resposta de suprimento para suas ovelhas. Ele tem suprimento abundante e suficiente. “… nada me faltará.”

  • Não faltará alimento. (v.2).“Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas”.
  • Não faltará refrigério. (v.3ª).“Refrigera a minha alma…”
  • Não faltará direção. (v.3b). – “… guia-me pelas veredas da justiça…”
  • Não faltará segurança. (v.4a). – “Ainda que eu andasse pelo vale da sobra da morte, não temeria mal algum…”
  • Não faltará companhia. (v. 4b).“pois tu estás comigo”
  • Não faltará Consolo. (v.4c). – “… a tua vara e o teu cajado me consolam.”
  • Não faltará suprimento. (v.5a). “Preparas uma mesa perante mim na presença dos meus adversários…”     
  • Não faltará unção. (v.5b). “… unges-me a cabeça com óleo…”
  • Não falta regozijo. (v.5c). “… o meu cálice transborda.”
  • Não faltará bondade e misericórdia (v.6a). “Certamente que a bondade e a misericórdia me seguiram todos os dias da minha vida…”
  • Não faltará convicção. (v.6b). – “… habitarei na casa do Senhor por longos dias.”

Ele faz tudo quanto pode para cuidar delas, por possuir por elas um afeto genuíno, protegendo-as do perigo, suprindo-lhes todas as necessidades.

Resumo: O resultado destas certezas na vida daqueles que foram lavados e remidos pelo Sangue de Cristo, sem dúvida é Alegria completa por pertencer ao rebanho de Cristo. Um rebanho cuidado pelo Sumo Pastor e caminha para os céus.

Texto Bíblico: Isaías 6.1-3

Introdução: A visão que teve Isaías ocorreu no ano em que morreu o Rei Uzias, (742 a.C.) – talvez a experiência da morte do Rei produziu um senso de vazio, que o levou ao Templo em busca de consolo. No Templo, Isaías teve uma grande visão de Deus, que culminou com sua chamada profética. Isaías teve uma visão tríplice de Deus. Vamos percorrer as fases desta visão e aplicá-la aos nossos dias. Vejamos:

1- Isaías Viu a Majestade de Deus. (v.1).

A primeira característica que ganha destaque do profeta é o fato de que Deus é cheio de Majestade. Ele é descrito como sentado em um trono muito alto e elevado, acima da terra. Apenas a barra de seu manto enche todo o Templo, que era enorme. Percebe-se, desta forma, que Deus é o rei soberano de toda a terra, nada se compara à sua grandiosidade e poder.

Ele está acima de qualquer autoridade e poder humano, é maior que reinos e reis. Seu trono é fixo e ele reinará para sempre, ninguém pode tirar seu reinado, ao contrário dos reis da terra.

Isaías teve esta visão justamente no ano da morte do rei Uzias. A morte de um rei sempre causava desespero e instabilidade entre o povo, pois não havia garantia de que o herdeiro ao trono iria conduzir o reino da mesma forma que o pai.

A visão mostra que, independente da circunstância, Deus sempre será rei. Homens morrem, reis deixam o reinado, situações financeiras mudam, pais se separam, tragédias acontecem, mas não devemos perder a esperança, porque o Deus Todo poderoso nunca deixará de governar e de ter o controle sobre tudo o que acontece. (Sl 145.13).

Precisamos de uma visão de um Deus que esteja além de nós (num trono alto, sublime e exaltado) e não seja apenas um produto de nossa imaginação.

2- Isaías Viu a Santidade de Deus. (vv.2,3).

A segunda característica destacada por Isaías é a santidade de Deus. Os Serafins dão grande ênfase a isto ao afirmar por três vezes que Deus é santo. “… Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos…” Dizer que Deus é santo é afirmar que ele é diferente de todas as suas criaturas. Os serafins sabiam isto e cobriam o rosto e o corpo, pois eram tão diferentes de Deus que não se viam como dignos de olhar para sua face e aparecer diante dele com seus corpos tão diferentes e inferiores. Esta é uma grande revelação do caráter de Deus: a sua santidade.  A idéia básica de Santidade é “separação”, ou seja, Deus está separado e acima de sua criação. Significa também que Deus está além do Universo, acima dele, separado; e que não há nele qualquer erro, falha ou imperfeição. Esse é o Deus a quem servimos; um Deus perfeito.

  • A santidade divina significa que Deus é separado do pecado. (6.3).
  • A santidade de Deus proporciona o padrão a ser imitado. (Lv 19.2b).“… Sede santos, porque eu, o Senhor vosso Deus, sou santo.”
  • Tal santidade é condição para que O vejamos. (Hb 12.14).  “… sem a santificação, ninguém verá o Senhor.”

Deus deseja ser conhecido essencialmente por Sua santidade, pois esse é o atributo pelo qual Ele é glorificado por excelência.

3- Isaías Viu a Glória de Deus. (v. 3b).

Em terceiro lugar, chamou a atenção o que os anjos afirmam que “… toda a terra está cheia da sua glória.” No texto são os Serafins que estão proclamando a “Glória de Deus”. Veja a expressão: “Toda a terra está cheia de sua glória”. Isaías podia perceber uma pequena demonstração desta glória ali dentro do Templo.

A “glória do Senhor” refere-se a uma manifestação visível da presença e do esplendor de Deus. A glória de Deus também se refere á presença visível de Deus entre o seu povo. A glória de Deus é também chamada a Shekinah de Deus. A palavra Shekinah vem do verbo hebraico que significa “habitação (de Deus)”, empregada para descrever a manifestação visível da presença e a glória de Deus.

A Glória de Deus é Manifestada:

  • Na criação. (Sl 19.1). “Os céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos.”
  • No seu julgamento. (Ez 39.21). “E eu porei a minha glória entre os gentios e todos os gentios verão o meu juízo, que eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado.”
  • Na redenção. (Lc 2.13-14). “E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens.”
  • Quando construímos uma casa para Ele. (2Cr 7.1-3). Após o rei Salomão haver construído uma das sete maravilhas do mundo antigo: O grande Santuário. A Bíblia diz que, Deus encheu aquele Santuário de uma forma tão tremenda que os sacerdotes ficaram embriagados com a glória de Deus.
  • Através da fé. (Jo 11.40). “Disse-lhe Jesus: Não te disse, se creres, verás a glória de Deus?”

Resumo: Assim como o profeta Isaías, Todo aquele que verdadeiramente conhece, compreende, crê e assim vive segundo a visão de Deus, revelada em Cristo Jesus e na Sua palavra, tem um estilo de vida impactado por esta mesma visão.

Precisamos conhecer compreender e viver segundo a visão, a revelação divina de que o caminho para o bom êxito é o caminho da vida em comunhão e obediência a Deus Pai, por meio de Jesus Cristo, sob a capacitação do Espírito Santo.

Os números de 2011

Os duendes de estatísticas do WordPress.com prepararam um relatório para o ano de 2011 deste blog.

Aqui está um resumo:

O Museu do Louvre, em Paris, é visitado todos os anos por 8.5 milhões de pessoas. Este blog foi visitado cerca de 230.000 vezes em 2011. Se fosse o Louvre, eram precisos 10 dias para todas essas pessoas o visitarem.

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